Créditos da Foto Blog La Chicharra
Este é o maior nome da comedia mexicana.
Roberto Gómez Bolaños ou simplesmente Chespirito como é conhecido em todo mundo,criou dezenas de personagens que nos conhecemos.
Chespirito é roterista,ator e produtor.
Bolaños se casou duas vezes e foi pai de 6 filhos que teve no primeiro casamento. Seu ultimo casamento foi com Florinda Meza.
Ele morreu no dia 28 de novembro de 2014 devido a uma parada cardíaca, essa noticia abalou todos nós, especialmente os fãs.
Interpretou e criou: Chaves,Chapolin,Chompiras,Chaparron,Don Caveira,Vicente Chambon...entre outros.
O curioso é que quase todos seu personagens tem as iniciais CH.
Um pouco da sua história
Nascido em 21 de fevereiro de 1929, na cidade do México, filho de Elsa Bolaños Cacho Francisco Gómez Linares, ainda na juventude foi formado em engenharia elétrica, porem jamais exerceu a profissão.
Apaixonado por esportes em especial o futebol, Bolaños se destacou também praticando boxe, mais foi no radio que fez sua fama de bom escritor. Em meio ao sucesso com os roteiros de radio Roberto foi convidado a escrever os episódios da famosa dupla Viruta e Capulina, dai em diante iniciou seus trabalhos pela tv, chegou ate mesmo escrever roteiros para filmes e participar de alguns longas-metragens.
Mais foi no fim da década de 60 que ele decolou na televisão, após receber o apelido "carinhoso" de CHESPIRITO, (apelido dado pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado) o nome é uma referencia ao mestre William Shakespeare a qual comparou Bolaños, graças a sua magnifica e genial maneira de escrever histórias.
Com o apelido dado o nosso Chespirito seguiu sua carreira, dessa vez ele havia ganhado um espaço aos sábados a noite, com um pouco mais de meia hora. E o diretor lhe disse - Faça o que quiser o programa é seu (depoimento de Bolaños). Dai nasceu o quadro Los Supergênios de la mesa quadrada, onde sucessivamente vieram a nascer os personagens a qual conhecemos hoje como; Chapolin, Chaves, Doutor Chapatin, Chompiras (Chaveco), Chaparron (Pancada) e claro o Chespirito.
Texto: Eric Polegar
Nenhum comentário:
Postar um comentário